sábado, 10 de janeiro de 2009

Correção para Gears 2 anunciada, finalmente !

Ufa ! Gears of War 2 é um épico dos games, nasceu reluzente, mas os bugs presentes no jogo - principalmente nas partidas multiplayer - são um verdadeiro estorvo. Chegam a ser martirizante.

Jogando no modo co-op, por exemplo, o desconforto é onipresente. Graças ao auxílio do meu caríssimo amigo Thiago - vulgo Adonis kill -, que também sugeriu a publicação deste post, deu pra fechar a obra na dificuldade "Insane", que, como a própria denominação sugere, é insanamente irritante - em alguns pontos é bem frustrante, mas nada que uma tentativa atrás da outra não resolva.

E é justamente no modo co-op que o game perde um pouco do brilho : bugs primários se manifestam nas mais variadas formas. Joguei como Dom e, em alguns trechos, ele simplesmente voava. Aí eu ia parar na outra ponta da fase, sem mais nem menos. E quando estávamos em algum trecho em movimento, como o barco flutuante ? O cara andava todo bugado, parecendo a Samara do filme "O Chamado". Credo....pior mesmo era quando a sniper ficava com munição ilimitada. Poxa, ótimo ! Mas espera. Foi dar o primeiro tiro para perceber que minhas balas simplesmente não atingiam o Locustzinho....ou seja, a arma ficou ali na minha mão, bugada, com munição infinita e indolor. Há !

São inúmeros os trechos em que eu falava pro Adonis : "ah, volta, volta, tá bugado, buguei aqui". A recíproca é verdadeira, pois quando não era comigo, era com ele.

Tomara que essas complicações estejam com os dias contados, pois a Epic anunciou uma atualização que promete corrigir ou minimizar os bugs. Deve ser disponibilizada em breve na Live.

Agora meu vocabulário de palavrões foi praticamente gasto com os bugs pelos quais já passei, mas beleza, bora jogar de novo depois.

Serrar relaxa.

Abrátzo

2 comentários:

Matheus Trunk disse...

E aí Brandão? O blog tá show velho, misturando as coisas: a sua cara. Lembra das voltas da roça no Saudão? Eu lembro velho! Parabéns e sucesso na nova faculdade que você merece. Forte abraço, Doni!
Matheus Trunk
www.revistazingu.blogspot.com

Anônimo disse...

É bronha, aquelas noites foram longas, cheias de tiros e de caras feias. vc se esqueceu do bug mor, não lembra quando a gente estava no carro e eu via um monte de locust e tentava atropelar mas na verdade não existia? só eu os via outra hora só vc.